As nossas ferias começaram no dia 06/8/2005, e a viagem começa com destino a Manteigas onde chegamos no sábado, fomos para á casa da avó Ana, no domingo o destino foi o alto da serra fazer um piquenique, no vale do Rossim, também tive a oportunidade de ir conhecer uma barragem no centro da serra da estrela onde estavam os pastores.
Na segunda-feira almoçamos em Manteigas e de seguida partimos para a estrada rumo a França, percorremos a Espanha até Urrugne, já território Francês onde pernoitámos.
Na segunda-feira almoçamos em Manteigas e de seguida partimos para a estrada rumo a França, percorremos a Espanha até Urrugne, já território Francês onde pernoitámos.
Terça-feira fomos visitar a Christelle a Mauzere du Salat, onde passamos o dia, fizemos piscina e jantamos uma boa grelhada, acabamos por dormir pois o sitio era espectacular.
quarta-feira, seguimos a Portet Sur Garonne, passamos pelo o trabalho Jean Pierre irmão da Christelle, seguimos para a casa do Marco, fomos as compras e fizemos um piquenique junto a margem do rio, já na casa do Marco aproveitamos para tomar um banho na piscina e jantamos, antes do jantar comecei a ficar preocupado com estado do tempo pois previam uma trovoada de granizo e lá quando caí e tipo bolas de golfe, mas ficou-se por uma forte trovoada (passei a noite toda sobressaltado) .
quarta-feira, seguimos a Portet Sur Garonne, passamos pelo o trabalho Jean Pierre irmão da Christelle, seguimos para a casa do Marco, fomos as compras e fizemos um piquenique junto a margem do rio, já na casa do Marco aproveitamos para tomar um banho na piscina e jantamos, antes do jantar comecei a ficar preocupado com estado do tempo pois previam uma trovoada de granizo e lá quando caí e tipo bolas de golfe, mas ficou-se por uma forte trovoada (passei a noite toda sobressaltado) .
Quinta feira visitamos a vila fomos visitar os amigos da Cristina, o que foi divertido aconteceu um pouco de tudo, lagrimas risadas., seguimos para Lourdes a Fátima dos Franceses, acabamos por dormir em Hendaye, numa estação de serviço, ai falamos com um casal Inglês que reside no sul de Espanha e com uns Italianos.
Sexta-feira fomos a S.Sebastian, paramos a autocaravana num parque perto da universidade e pegamos nas bicicletas, visitamos a cidade de bicicleta e a costa junto as praias, fomos tomar banho e comemos uma bucha, de seguida voltamos a autocaravana e fomos até Bilbao onde aproveitamos para ir ver o museu Guggenheim, dormimos num parque encostado ao museu, conhecemos um casal português com quem tivemos a conversa.
Sabado saimos de Bilbao e fomos até Santillana del Mar aldeia histórica, visita ao museu Altamira, aqui passamos o dia e no final do mesmo fomos a procura de sitio para dormir, dirigimo-nos a Comillas onde avistamos uma serie de autocaravanas, fomos dar uma volta no regresso tínhamos a policia a espera para dizerem que não podíamos dormir ali se insistíssemos a multa seriam de 450 €, continuamos e fomos dormir a são Vicente da Barquera, onde pernoitamos mesmo junto ao mar.
Domingo de manha fomos para a praia a agua estava um pouco fria (só para o pai e para a mãe, pois para o André esta sempre boa) mas depois de entrar estava-se bem, de seguida fomos tomar um café e lá estavam os prospectos da Cueva del Soplão(umas grutas com um aspecto fabuloso), o que nos fez pensar outra vez no destino e resolvemos ir ver as mesmas, ao chegar ficamos deslumbrados com a vista para os picos da Europa.
Visitamos as mesmas e vale a pena e uma verdadeira maravilha, de seguida rumamos a costa e fomos almoçar a uma praia com o nome de viveiro, antes eu e o André tivemos direito a banho na praia (agua muito gelada zona com espaço para autocaravanas e balneários parecesse muito com São Martinho do Porto. Continuamos pela costa a procura de sitio para dormir, aqui começa uma aventura desgraçada, fomos a uma povoação com o nome de Luarca nada mais nada menos do que o bairro alto lá do sitio começamos a descer uma rua quando de repente apercebo-me que a mesma só têm um sentido e encontra-se cheia de carros estacionados de um lado tento fazer marcha atras mas já não era possível pois o pavimento era calçada com uma roda no passeio lá fui descendo pelo caminho duas curvas e cotovelo só em três rodas e no final uma t-shrit suada e suor a fio pela face, a certa altura pensei deixar a autocaravana no meio do caminho, la passamos e fomos dormir a 5 km de Ribadeo.
Segunda-feira rumamos direito aos picos da Europa uma beleza fenomenal fomos ate perto de Cova Donga, pois não autorizavam subir mais, voltamos para a costa direito A Coruña, visitamos o farol jantamos e de seguida fomos conhecer a cidade de bicicleta muito bonita regressamos e dormimos junto ao farol com uma serie de autocaravanas
Terça-feira passeio pela cidade de autocaravana e saida para Santiago Compostela estacionamos no parque do auditório da Galiza com uma serie de companheiros visitamos a cidade, compramos uns recuerdos e almoçamos num restaurante típico e a tarde rumamos a Puebla de Sanabria, fogos por todos os lados incluindo no meio da auto-estrada, percorremos o lago todo a volta a procura de um companheiro para dormir e la estava ele mesmo junto ao lago um portuga com a sua autocaravana paramos fez-se o jantar e a seguir dormir
Quarta-feira alvorada dada pelo pessoal do parque natural, pequeno almoço e mergulho com barbatanas e óculos no lago, agua quente e peixes por todos os lados é para voltar com um barco. Seguimos para Bragança com ideia de visitar como não gostamos seguimos da direcção de Mirandela onde almoçamos, a tarde rumamos a Guimarães onde encontramos a Maria João, o Cristofe a pequenina Ines e o Pedro irmão da João, jantamos com eles.
Quinta-feira partimos para Aveiro paramos perto do clube de vela fomos ao mercado e demos a volta a ciclovia, almoçamos junto a ria, o nosso bocas(cão) lá fez das dele deu-lhe um ataque epiléptico mas prontamente lhe demos os medicamos e passou logo, a tarde foi dia de pescaria o isco era camarão cozido para não parar a digestão aos peixes resultado 250 Kg, de limos foi a nossa boa acção das ferias limpeza da ria de Aveiro, ao final da tarde fomos a praia da Tocha, daqui para a frente começou outro sofrimento a Cristina inicio a sua Condução de autocaravana até a praia de Quiaios, se me perguntarem se a vista era bonita não sei dizer só tinha olhos para a estrada e arvores o pior foi na chegada quando avistamos dois autocarros no centro (ai Ricardo), mas lá se safou chegamos vivos, jantamos e bebemos o nosso cafézinho de seguida fomos espreitar as piscinas municipais onde tínhamos estado o ano passado, erro o menino André nem dormiu a pensar no dia seguinte.
Sexta-feira piscina da parte da manhã de seguida almoço na pizaria, e respectiva volta de bicicleta para passar as horas de digestão voltamos a piscina e pelo André dormia-mos na mesma ao final do dia fizemo-nos a estrada direcção ao Baleal onde dormimos.
Sábado de manhã tentativa de ida a praia mas o tempo e o mar não ajudaram resolvemos ir passear de bicicleta só que o André teve um acidente esmurrou um joelho e tivemos que suspender a volta, regressando assim a casa com um final de trajecto realizado por a cristina que até se portou bem na condução.
Assim sendo se passou as nossas ferias de 2005 efectuamos 4000 km gastou-se em gasóleo 475€ e Portagens 75€, mais os recuerdos que a cristina um dia divulgara o valor
Para a mãe ficara para sempre registado o regresso a terra que a viu crescer Portet-sur- Garonne, para o André a visita a cova del soplão, que eu penso que ele não ira esquecer, assim como as piscinas de Quiaios, ao pai fica a imagem de San Sebastian como cidade ideal de ferias, e sempre uma grande saudade do meu país só e pena não conseguirmos ser tão organizados e limpos como os estrangeiros.
Notas negativas a posição das autoridades para com as autocaravanas, alegando leis municipais que por curioso são sempre editadas na semana anterior a conversa com os membros das autoridades, mas onde não têm alternativas ao estacionamento nas ruas os parques de campismo não têm lotação para as pessoas que os procuram, e não se preocupam em realizarem parques para autocaravans como alternativa, (qualquer dia não podemos estacionar em nenhum lado de qualquer maneira penso que os sítios que têm estacionamento para autocaravanas beneficiam em muito com essa criação, e por norma são as mais bem organizadas, nos os autocaravanistas não vivemos só dentro dos veículos nos vamos aos cafés as lojas aos supermercados aos museus etc..., gastamos dinheiro onde paramos será que as pessoas que vão passar ferias para os aldeamentos turísticos gastam mais do que nós ????, se calhar isto só interessa aos hoteleiros, pois penso que o comercio tradicional perde muito com isto
Também penso que os fabricantes e representantes de autocaravanas do nosso país deveriam juntar-se as associações existentes para a pratica desta modalidade, no intuito de fazer algo junto das autarquias
Gostaria também de fazer uma achega a alguns companheiros português andei nas ferias por Espanha e França e foi preciso chegar a Portugal para ver comportamentos como grelhados no fogareiro (nunca pensaram que depois de fazer o grelhado e irem comer para a autocaravana uma criança possa passar por perto deste e colocar uma mão ou mesmo a imagem que dão na via publica) e despejar aguas sujas para a via publica, em Junho já tinha reparado num grupo em Porto Covo – praia grande sapatas no solo toldos abertos torneira do deposito das águas sempre aberta num parque que e de estacionamento para os utentes da praia já barram a zona junto ao centro onde os mesmos companheiros realizavam este tipo de comportamento se calhar qualquer dia este lugar também terá as respectivas barreiras que todos detestamos encontrar e que nos fazem sentir marginais escorraçados
Em Agosto deparai-me com comportamentos semelhantes entre Aveiro e Quiaios será que é por uns que pagam os outros
Visitamos as mesmas e vale a pena e uma verdadeira maravilha, de seguida rumamos a costa e fomos almoçar a uma praia com o nome de viveiro, antes eu e o André tivemos direito a banho na praia (agua muito gelada zona com espaço para autocaravanas e balneários parecesse muito com São Martinho do Porto. Continuamos pela costa a procura de sitio para dormir, aqui começa uma aventura desgraçada, fomos a uma povoação com o nome de Luarca nada mais nada menos do que o bairro alto lá do sitio começamos a descer uma rua quando de repente apercebo-me que a mesma só têm um sentido e encontra-se cheia de carros estacionados de um lado tento fazer marcha atras mas já não era possível pois o pavimento era calçada com uma roda no passeio lá fui descendo pelo caminho duas curvas e cotovelo só em três rodas e no final uma t-shrit suada e suor a fio pela face, a certa altura pensei deixar a autocaravana no meio do caminho, la passamos e fomos dormir a 5 km de Ribadeo.
Segunda-feira rumamos direito aos picos da Europa uma beleza fenomenal fomos ate perto de Cova Donga, pois não autorizavam subir mais, voltamos para a costa direito A Coruña, visitamos o farol jantamos e de seguida fomos conhecer a cidade de bicicleta muito bonita regressamos e dormimos junto ao farol com uma serie de autocaravanas
Terça-feira passeio pela cidade de autocaravana e saida para Santiago Compostela estacionamos no parque do auditório da Galiza com uma serie de companheiros visitamos a cidade, compramos uns recuerdos e almoçamos num restaurante típico e a tarde rumamos a Puebla de Sanabria, fogos por todos os lados incluindo no meio da auto-estrada, percorremos o lago todo a volta a procura de um companheiro para dormir e la estava ele mesmo junto ao lago um portuga com a sua autocaravana paramos fez-se o jantar e a seguir dormir
Quarta-feira alvorada dada pelo pessoal do parque natural, pequeno almoço e mergulho com barbatanas e óculos no lago, agua quente e peixes por todos os lados é para voltar com um barco. Seguimos para Bragança com ideia de visitar como não gostamos seguimos da direcção de Mirandela onde almoçamos, a tarde rumamos a Guimarães onde encontramos a Maria João, o Cristofe a pequenina Ines e o Pedro irmão da João, jantamos com eles.
Quinta-feira partimos para Aveiro paramos perto do clube de vela fomos ao mercado e demos a volta a ciclovia, almoçamos junto a ria, o nosso bocas(cão) lá fez das dele deu-lhe um ataque epiléptico mas prontamente lhe demos os medicamos e passou logo, a tarde foi dia de pescaria o isco era camarão cozido para não parar a digestão aos peixes resultado 250 Kg, de limos foi a nossa boa acção das ferias limpeza da ria de Aveiro, ao final da tarde fomos a praia da Tocha, daqui para a frente começou outro sofrimento a Cristina inicio a sua Condução de autocaravana até a praia de Quiaios, se me perguntarem se a vista era bonita não sei dizer só tinha olhos para a estrada e arvores o pior foi na chegada quando avistamos dois autocarros no centro (ai Ricardo), mas lá se safou chegamos vivos, jantamos e bebemos o nosso cafézinho de seguida fomos espreitar as piscinas municipais onde tínhamos estado o ano passado, erro o menino André nem dormiu a pensar no dia seguinte.
Sexta-feira piscina da parte da manhã de seguida almoço na pizaria, e respectiva volta de bicicleta para passar as horas de digestão voltamos a piscina e pelo André dormia-mos na mesma ao final do dia fizemo-nos a estrada direcção ao Baleal onde dormimos.
Sábado de manhã tentativa de ida a praia mas o tempo e o mar não ajudaram resolvemos ir passear de bicicleta só que o André teve um acidente esmurrou um joelho e tivemos que suspender a volta, regressando assim a casa com um final de trajecto realizado por a cristina que até se portou bem na condução.
Assim sendo se passou as nossas ferias de 2005 efectuamos 4000 km gastou-se em gasóleo 475€ e Portagens 75€, mais os recuerdos que a cristina um dia divulgara o valor
Para a mãe ficara para sempre registado o regresso a terra que a viu crescer Portet-sur- Garonne, para o André a visita a cova del soplão, que eu penso que ele não ira esquecer, assim como as piscinas de Quiaios, ao pai fica a imagem de San Sebastian como cidade ideal de ferias, e sempre uma grande saudade do meu país só e pena não conseguirmos ser tão organizados e limpos como os estrangeiros.
Notas negativas a posição das autoridades para com as autocaravanas, alegando leis municipais que por curioso são sempre editadas na semana anterior a conversa com os membros das autoridades, mas onde não têm alternativas ao estacionamento nas ruas os parques de campismo não têm lotação para as pessoas que os procuram, e não se preocupam em realizarem parques para autocaravans como alternativa, (qualquer dia não podemos estacionar em nenhum lado de qualquer maneira penso que os sítios que têm estacionamento para autocaravanas beneficiam em muito com essa criação, e por norma são as mais bem organizadas, nos os autocaravanistas não vivemos só dentro dos veículos nos vamos aos cafés as lojas aos supermercados aos museus etc..., gastamos dinheiro onde paramos será que as pessoas que vão passar ferias para os aldeamentos turísticos gastam mais do que nós ????, se calhar isto só interessa aos hoteleiros, pois penso que o comercio tradicional perde muito com isto
Também penso que os fabricantes e representantes de autocaravanas do nosso país deveriam juntar-se as associações existentes para a pratica desta modalidade, no intuito de fazer algo junto das autarquias
Gostaria também de fazer uma achega a alguns companheiros português andei nas ferias por Espanha e França e foi preciso chegar a Portugal para ver comportamentos como grelhados no fogareiro (nunca pensaram que depois de fazer o grelhado e irem comer para a autocaravana uma criança possa passar por perto deste e colocar uma mão ou mesmo a imagem que dão na via publica) e despejar aguas sujas para a via publica, em Junho já tinha reparado num grupo em Porto Covo – praia grande sapatas no solo toldos abertos torneira do deposito das águas sempre aberta num parque que e de estacionamento para os utentes da praia já barram a zona junto ao centro onde os mesmos companheiros realizavam este tipo de comportamento se calhar qualquer dia este lugar também terá as respectivas barreiras que todos detestamos encontrar e que nos fazem sentir marginais escorraçados
Em Agosto deparai-me com comportamentos semelhantes entre Aveiro e Quiaios será que é por uns que pagam os outros
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